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quarta-feira, 28 de março de 2012

TRÊS CRUZES

Esta lição objetiva poderá ser usada no fim de uma mensagem sobre a crucificação de Cristo, (sugiro um vídeo de desenho animado). No youtube existem vários:  http://www.youtube.com/watch?v=72nRq53lLg4
Visuais:
1. Uma cruz de EVA vermelha.
2. Duas cruzes de EVA preta (ou outra cor escura) do mesmo tamanho.
3. Uma cruz branca de EVA, colado no verso de uma das cruzes escuras.
Textos:  Lucas 23:33-43; Mateus 28:1-6; I Coríntios 15:3-4

Versículo Chave: Hebreus 9:22 "....sem derramamento de sangue não há remissão "
Lição
Há muitos anos atrás, três cruzes foram levantadas num monte chamado Calvário, junto à cidade de Jerusalém.
Quem foi que morreu na cruz do meio? Jesus Cristo, o F'iIho de Deus.
Ele estava morrendo por causa dos nossos pecados.
Vamos colocar uma cruz vermelha para nos lembrar de que Cristo derramou Seu precioso sangue para que nossos pecados fossem perdoados. A Palavra de Deus diz "...sem derramamento de sangue não há remissão" (Hebreus 9:22; I João 1:7)
Dois ladrões foram crucificados, um de cada lado do Senhor Jesus.
Vamos colocar duas cruzes escuras, lembrando-nos da escuridão do pecado. Estes dois eram criminosos e não conheciam Jesus como o Salvador dos seus pecados. Zombaram dEle e pediram para Ele descer da cruz. Seus corações e vidas estavam cheios de pecado e incredulidade. Como diz a Palavra de Deus, seus entendimentos estavam na escuridão (Efésios 4:18). Os dois homens pendurados nestas duas cruzes estavam cegos ao fato de que estavam perdidos no pecado e que só o Senhor Jesus tinha o poder para salvá-los, mesmo em tal momento.
De repente, o ladrão do lado esquerdo do Senhor Jesus reconheceu que não estava preparado para morrer. Ele entendeu que o Homem da cruz do meio era diferente de qualquer outra pessoa que jamais tinha conhecido. Nesse momento ele creu que Jesus era realmente o Filho de Deus, que viera para salvá-lo do pecado. Então ele clamou: "Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino". Ele estava dizendo: "Senhor, salva-me dos meus pecados".
Será que o Senhor Jesus ia atender à oração de alguém que, há alguns momentos, tinha zombado dEle? Oh, sim; Jesus Cristo veio ao mundo justamente para salvar os pecadores. Ele amava os dois ladrões e simplesmente esperava que clamassem em Seu nome, pedindo a salvação.
Imediatamente, Jesus disse ao ladrão arrependido: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso". E o ladrão sabia que aquelas palavras significavam que seus pecados foram perdoados. Como seu coração sentiu-se aliviado!
(Mostre o outro lado da cruz que aparece a cruz branca para representar o perdão e purificação que o ladrão experimentou). Cante com as crianças; "Por mim morreu Jesus".
O ladrão do lado esquerdo devia ser castigado eternamente por causa dos seus pecados, mas o Senhor Jesus pagou o preço de todo o seu pecado. O ladrão agora tornou-se membro da grande família de Deus, pois recebeu Jesus como seu próprio Salvador.
A qual dos dois ladrões você é semelhante? Oh, você diz, "eu não sou um ladrão!" Mas mesmo assim, a Bíblia diz que você pecou (Romanos 3:23), e a Palavra de Deus é verdadeira.
Um ladrão recebeu ao Senhor Jesus como seu Salvador; o outro recusou acreditar que Jesus era o Filho de Deus e que podia salvá-lo. Eis a diferença! Um ladrão foi perdoado e está agora com o Senhor Jesus. O outro recusou e será castigado eternamente pelo seu pecado.
Você já recebeu o Senhor Jesus como seu Salvador? Se quiser, poderá fazê-lo  agora mesmo. (Dê oportunidade às crianças para tomarem uma decisão e providencie aconselhamento para cada uma).




OBS: Esta lição recebi da APEC quando fiz um curso há muito tem e resolvi fazer as cruzes de EVA para contar esta história.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Qual deve ser a posição de escolas evangélicas sobre a Páscoa?

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Esta atividade: www.clubinhodabiblia.com/atividade.php?pasta=c&arquivo=c019
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 Por presb. Solano Portela

Na Páscoa, procuramos relembrar o sacrifício de Jesus Cristo na Cruz do Calvário e a sua gloriosa ressurreição, vencendo a morte e assegurando a salvação para o seu povo.
A páscoa, é, na realidade, um feriado judaico e não cristão. No entanto, a ocasião está intimamente ligada à celebração da Santa Ceia e nos remete à morte e ressurreição de Cristo e às promessas de sua segunda vinda. Assim, a Páscoa tem feito parte de calendários cristãos de um grande segmento do povo de Deus, inclusive de reformadores, como Calvino.
Em Genebra os magistrados determinaram que a Ceia fosse celebrada no Natal, na Páscoa, no Pentecostes e na Festa das Colheitas [Vd. John Calvin, “To the Seigneurs of Berne”, John Calvin Collection, [CD-ROM], (Albany, OR: Ages Software, 1998), nº 395, p. 163. Vd. também: William D. Maxwell, El Culto Cristiano: sua evolución y sus formas, p. 141].
Menção à Páscoa é também feita em outros documentos reformados como no Catecismo de Heidelberg (Pergunta 45) e na decisão do Sínodo de Dordt (1578), onde lemos: “... considerando que outros dias festivos são observados pela autoridade do governo, como o Natal e o dia seguinte, o dia seguinte à Páscoa, e o dia seguinte ao de Pentecostes, e, em alguns lugares, o Dia de Ano Novo e o Dia da Ascensão, os ministros deverão empregar toda a diligência para prepararem sermões nos quais eles, especificamente, ensinarão a congregação as questões relacionadas com o nascimento e ressurreição de Cristo, o envio do Espírito Santo, e outros artigos de fé direcionados a impedir a ociosidade”.
Além disso, a celebração da Páscoa fornece aos evangélicos um “gancho” e oportunidades para a veiculação da mensagem cristã, mencionando a morte e a ressurreição de Cristo, em ações de evangelização.
O que dizer de diferentes símbolos, guloseimas e celebrações seculares que são comuns, nessa época? Deve uma escola cristã emitir ou ter um posicionamento fechado quanto a esses detalhes? Uma escola cristã deve prezar a sua confessionalidade, considerando-a básica para a formação da sua filosofia educacional e da cosmovisão pela qual o mundo e as realidades espirituais são compreendidas, sempre firmada na revelação especial – a Palavra de Deus.
Nesse sentido, a escola cristã deve procurar se divorciar do apoio aos apelos consumistas (nessas e em outras datas) e de simbologias que podem ser aberrantes, ainda que tradicionais. No entanto, a escola cristã não desconhece que abriga crianças e famílias de todas as culturas e credos.
Assim, não pode firmar frente cerrada contra a orientação das famílias, às quais cabe a compreensão e a tomada de decisão própria da persuasão que estarão transmitindo aos seus filhos.
A escola cristã, também, não procura avançar na esfera da igreja, à qual cabe a instrução doutrinária detalhada àqueles que estão ligados a ela de forma voluntária e por convicção de uma fé comum, ainda que, em suas celebrações religiosas possa e deva fazer referência, sem apologias, ao trabalho redentor de Cristo Jesus.
Resumindo, a escola cristã necessita educar os seus alunos em todos os aspectos da cultura, sem rendição a interpretações e ideologias que contrariam os valores e princípios cristãos, mas sem assumir a obrigação, como instituição, do convencimento religioso.
Esse convencimento, ou conversão, é almejada e administradores e professores cristãos devem, legitimamente, estar em oração e súplicas, pedindo a Deus que ele utilize o testemunho de vidas, a excelência acadêmica, a fidelidade aos fatos da história e a precisa exposição do universo na realização de sua obra de chamamento pessoal.
*Presb. Solano Portela é escritor e membro da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro

terça-feira, 20 de março de 2012

+ de 30 mil acessos

Fiz este selinho  para registrar este marco e agradecer a todos que visitam este cantinho. Quem quiser comemorar comigo é só copiar e colar no seu blog.
Obrigada por você existir!


sexta-feira, 16 de março de 2012

SURPRESA! ESTE BLOG ESTÁ NO SITE DA IPB


Hoje,  ao acessar o site da IPB - Igreja Presbiteriana do Brasil tive uma bela surpresa ao ver na página reservada para divulgação de Blogs Presbiterianos o blog "Ensinando a Bíblia com Criatividade DI/IPJ". Parabenizo a IPB pela iniciativa, pois esta é uma forma de divulgar o trabalho desenvolvido pelas igrejas, principalmente aquelas  que ficam localizadas em cidades do interior.
Confiram acessando: http://www.ipb.org.br/blogs/
Edenícia Oliveira - Coordenadora do DI da Igreja Presbiteriana de Jacobina-BA

quinta-feira, 15 de março de 2012

O que a VERDADEIRA PÁSCOA nos lembra?

Clique na imagem para ampliar.
Esta lição você encontra na Revista  O Evangelista de Crianças da APEC, Ano 55- nº214, Jan-Fev-Mar/2009. É vendida avulsa.